Após termos sido informados pela empresa COPS que os vigilantes que exercem as suas funções no cliente mencionado em título seriam transmitidos para a empresa Comansegur por esta ter ganho o concurso para exercício da atividade no cliente vem a primeira informar que afinal não sabe qual a empresa que irá entrar no cliente para exercer a atividade e por consequência absorver todos os trabalhadores que exercem no local.
Achamos estranha esta situação pois não se enviam cartas aos trabalhadores a informar de uma situação sem esta estar confirmada ainda para mais de um processo que envolve vários trabalhadores que precisam de saber qual a empresa que vai ficar no cliente, para que possam decidir se querem ficar ou deduzir oposição à transmissão.
Existem prazos legais a cumprir e neste momento com esta “novela” já não se irá cumprir o prazo que de 10 dias que a lei define para estas situações o que tem sido uso e abuso por parte das empresas com consequências para os trabalhadores. O SUSP acompanha esta situação com preocupação pois existem vigilantes que pretendem exercer o seu direito de oposição á transmissão e ainda não sabem a empresa que vai entrar no cliente. O SUSP estará na próxima semana neste cliente junto dos trabalhadores para acompanhar a situação in loco e para tomar as medidas que sejam necessárias para garantir os direitos dos nossos associados e trabalhadores em geral.
A Direção
SUSP - De todos para Todos